16 janeiro 2007

Eu desculpo III

Esta minha aceitação de um pedido de desculpas é antecipada. Para muitos fará pouco sentido. Para mim, sinto que pode salvar-me a vida... Perante as fortes ameaças que recebi, no último ensaio, de dois dos meus colegas, que colocaram em cheque a minha integridade, quer moral, quer física, penso que esta aceitação precoce poderá amenizar os espíritos hediondos que tão mal me desejam. Assim, apesar de todo o mal que me vão fazer, eles saberão que estou pronto a perdoar-lhes. É de fácil entendimento que a verdade por vezes dói. Acredito também que o Tomi, ao autoflagelar-se só para "não ficar mal na fotografia", se deve ter magoado bastante. Tomi, isso é feio... E ficou feio (a julgar pela foto da nódoa negra). A mentira não leva a lado nenhum. Mesmo assim, já sabes: eu desculpo.


Os 3 meninos em Mafra, quando a sanidade parecia reinar (apesar da aparente e recorrente ausência de espírito do Jony). Aquele olhar distante disfarçado pelos apêndices abrunheiros revelam muito da sua infância complicada, nomeadamente a fase do vício em poesia sul-americana e do consequente refúgio na inalação de cola de sapateiro. Felizmente já consegue controlar os músculos faciais de forma a não babar tanto...

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