Nenhum de nós é grande aficcionado de futebol. Há até neste quinteto quem não saiba, nem queira saber, quem foi campeão este ano, o que é fora-de-jogo, quantos jogadores entram em campo e o que fruta significa na linguagem futebolística.
Eu sou um dos moderados que percebe muito pouco e assiste de longe. Sei que Carlos Queirós é o seleccionador português e que disse que nesta selecção não entravam jogadores que, embora tenham presente, não têm perspectiva de futuro. É lindo ouvir isto de um homem que apenas teve sucesso num passado muito longínquo, há mais de 20 anos. O presente dele é mais desastroso que as previsões financeiras do anterior governo.
Para mim o melhor de Queirós em toda a sua vida foi isto:
Aqui sim, vê-se o trabalho do actor, do líder, do conquistador. O bigode é a cereja no topo da publicidade, sobretudo porque, é bom de reparar, ele come um donut sem deixar resquícios de açúcar na penugem.
Ainda assim, e apesar da minha modéstia opinião futebolística ser a de que estamos entregues a um dos maiores embustes da modernidade, apoiamos com toda a força a equipa do nosso país, quase ao nível desta equipa verdadeiramente invencível que vos deixo aqui:
Sem comentários:
Enviar um comentário