11 maio 2009

Mérida, aí vamos nós

Muito pouco tempo para caracteres... apenas uma imagem antiga de Mérida que, pelo que sei pelos meus pais, conheci no início dos anos 70. Dessas minhas primeiras viagens só tenho o relato dos anciãos que acabam quase sempre com "... estavas muito doentinho e tivemos de regressar mais cedo". Os sintomas eram, ora febre, ora diarreia. Como vamos para o país que tem o recorde europeu de enfermos com gripe A (além de outro bela marca no número de desempregados...), resta-me pedir a intervenção Divina para nos proteger.

7 comentários:

Estefanía disse...

Espero que não necesitarem ajuda Divina na nossa cidade... jejeje. Gostei muito do concerto na Escola Oficial de Línguas Estranjeiras de Badajoz, hoje na tarde. Nas aulas ouvimos "Tu lês em mim" e pensei que hoje cantaria-na, mas... na proxima vez!

Espero que gostasem de Badajoz. Muito obrigada e até pronto!

sigfrido disse...

Hoje em Badajoz gostei muito da viagem pela canção portuguesa,sobre tudo ouvir as antigas canções da sua terra, nós echaram da alegria.No mes passado estivemos com a Escola a visitar Oporto,desfrutamos muito de tão bela cidade.
Extranhei-me que não falaram da
Amalia e do Carlo do Carmo.
Obrigado e cumprimentos
Sigfrido

Emilio Mateos disse...

Não sabia que eras tu que deixaste cá a Gripe A quando estiveste com os teus pais por estas terras. É brincadeira!!! Espero que não apanhes aqui essas febres, e se as apanhas... que sejam por ter-te fartado de essa outra coisa que dão os porcos; estão os senhores na terra do melhor presunto do mundo. Espero desfrutar das suas vozes em Plasencia na quinta.
Emilio Mateos

j. monge disse...

E Almada, nunca mais?!
Bardamérida!

Joca disse...

Olá amigos extremeños,

Já estou em terras do Porto e... a recuperar não da gripe A, mas da rouquidão, tosse e alguma febre que a viagem, as diferenças de temperatura e os polens da primavera me proporcionaram.
Talvez tenha sofrido uma maldição do Altíssimo, já que o Tinha invocado em vão no que aqui escrevi antes de partir para a Extremadura.
De qualquer maneira o presunto, o queijo, o azeite, o vinho e acima de tudo a simpatia dos extremeños compensou em muito estas minhas oscilações de saúde.

Saludos e hasta luego (com pronúncia de Badajoz)

jp

Joca disse...

Corrijo... O tinha, a maiúscula é no sujeito e não no verbo... não vá ser punido mais uma vez...

Alegrão disse...

Nos anos 70 também fui a Espanha: Torremolinos. Fui com o meu pai e voltei com a minha mãe... Estava era muito escuro, não vi lá grande coisa...