Este ano, por opções estratégicas, não vamos fazer a nossa já tradicional tornée Galega. Fez há dias dois anitos que por lá andamos e entre outras uma terra chamada Allariz. Todos os galegos com quem íamos falando antes de lá chegarmos nos diziam com algum fervor que era uma terra preciosa (ler-se com sotaque galego). Quando lá chegamos constatamos uma terra pequena e de facto bonita (preciosa é um bocadito exagerado no significado português). Lá fomos cantar num bar também pequeno e que esteve cheio de gente mesmo em frente ao nosso nariz. A sala que serviu de camarim era também a sala de reuniões do partido separatista galego, o que tornou a coisa muito mais entusiasmante. Vários quadros de teatro foram representados enquanto nos vestíamos. Ali ficaram algumas das nossas fantasias políticas.
Antes da actuação ainda fomos às compras de uns queijinhos, licores e castanhas glacê. Galiza está no nosso coração... até breve.
Uma ponte preciosa
Mais um pouco da terra preciosa, Allariz
5 comentários:
Por favor, senhor esgalhador: quem são as duas pessoas com bom ar que estão com o indescritível grupo de joviais cantaroladores?
Avec le temps...
Ora muito bem observado:)
O cavalheiro é da família dos jovens cantores, o Tio Manel e a dama é uma amiga local que, de momento, não me recordo do nome.
Lindinha a terra,não conhecia,já as casas galegas não me deixam saudades...Fantasias políticas?Mas ainda tinham disso?
Nós somos uns fantasistas! Até temos um grupo a cappella há 19 anos! E em Portugal! Há lá maior fantasia que esta!
bjs
jp
Sim, mas é uma fantasia tornada realidade(para deleite dos que vos seguem),mas o que me lembrei também é que fantasia+política= Alberto João Jardim mascarado...(deve estar para acontecer d novo...)
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