Não posso fugir ao óbvio de aqui deixar a marca do dia: hoje vesti-me de princesa e logo pela manhã fiz o papel da minha vida, ao representar para os meus filhos uma historieta alinhavada numa destas noites, sobre a Terra das Histórias Trocadas. Eu e mais pais lá estivemos na escolinha ora vestidos de lobos maus, de porquinhos, de princesas ou de anões. O final foi o mais feliz das histórias com beijos dos pequenos.
Neste momento, já fora do papel de princesa e voltando ao do costume relembro os dias em que fazia desenhos e lembranças para dar no dia do pai. E ainda hoje ele guarda aquelas preciosidades cheias de imperfeições, mal pintadas e mal recortadas, mas que para ele eram as melhores prendas do mundo. Hoje já não lhe dou desenhos, nem pisa-papéis feitos com pedras, mas não posso esquecer-me de lhe ligar para lhe mandar um beijo especial.
Para não correr o ridículo de ser gozado pelo mundo, não vou por aqui em exposição nenhuma dessas obras de arte, mas deixo uma foto do artista tirada por esta altura, mas há 37 anos atrás.
Feliz dia do Pai!
Para não correr o ridículo de ser gozado pelo mundo, não vou por aqui em exposição nenhuma dessas obras de arte, mas deixo uma foto do artista tirada por esta altura, mas há 37 anos atrás.
Feliz dia do Pai!
2 comentários:
Mãe há só uma... mas pais há muitos... e muitos são bons pais. Parabéns, Joca. E feliz dia do Pai!
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