Quem esteve presente no concerto dos Expensive soul, teve uma oportunidade de nos ver de cavaquinhos em riste, demonstrando os nossos dotes expressivos e virtuosos no uso daquele instrumento. Fazemo-lo poucas vezes, mas quando o fazemos, geramos sensações únicas naqueles que ouvem, e um deslumbramento singular apodera-se de todos, até de nós próprios. A verdade é que já temos seguidores pelo mundo fora, inclusive em intérpretes desse filho bastardo do cavaquinho: o ukelele.
Deixo aqui um jovem promissor, ainda a dar os primeiros passos, e para o qual devemos ser certamente inspiradores. Um abraço para ele e para a família.
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