A partir de hoje vou poder voltar aos vídeos e a imagens históricas com que tenho recheado os meus esgalhanços. Com o computador de volta e com novo disco duro o meu mundo documental aumenta exponencialmente para vosso desespero. No entanto, isso só poderá ser mais tarde, na altura em que já pela hora, se deve chamar segunda-feira. Para já, ainda e só fotos acidentais de telemóvel.
Hoje, e como é domingo, aproveito para vos deixar uma recomendação, e ao mesmo tempo espicaçar as outras amélias que por aqui (raramente) escrevem. Porque não aproveitarmos este espaço para orientar os nossos leitores no que de mais importante há na vida, o comer e o beber? Porque não criar uma secção “Os Senhores recomendam” que possa ser no fundo, o nosso guia Michelin das coisas fundamentais de um ser humano?
Então cá vai. A semana passada, juntamente com o Jony, passei em Ponte da Barca. Na hora do repasto atascámos num daqueles restaurantes da marginal, cujo nome me foge, e na falta de um sarrabulho que naturalmente iria puxar o verde tinto (só por aquelas paragens consigo beber tal unguento), atirei-me a umas trancinhas da Barca que foram acompanhadas por um Encostas de Estremoz, escolhido pelo Jony. E que posso dizer? Que valeu bem a pena a chuva toda que apanhámos. Nada como ir ao Minho oxigenar os pulmões e o estômago, mesmo quando o néctar é alentejano.
Toca a passear pelo Minho, ir até ao Gerês e saciar o apetite por aquelas bandas… e ainda por cima não é muito caro (até pensei escrever que é barato, mas é um risco grande. Alguém daquelas paragens pode ler e os preços começam a subir compulsivamente…).
Hoje, e como é domingo, aproveito para vos deixar uma recomendação, e ao mesmo tempo espicaçar as outras amélias que por aqui (raramente) escrevem. Porque não aproveitarmos este espaço para orientar os nossos leitores no que de mais importante há na vida, o comer e o beber? Porque não criar uma secção “Os Senhores recomendam” que possa ser no fundo, o nosso guia Michelin das coisas fundamentais de um ser humano?
Então cá vai. A semana passada, juntamente com o Jony, passei em Ponte da Barca. Na hora do repasto atascámos num daqueles restaurantes da marginal, cujo nome me foge, e na falta de um sarrabulho que naturalmente iria puxar o verde tinto (só por aquelas paragens consigo beber tal unguento), atirei-me a umas trancinhas da Barca que foram acompanhadas por um Encostas de Estremoz, escolhido pelo Jony. E que posso dizer? Que valeu bem a pena a chuva toda que apanhámos. Nada como ir ao Minho oxigenar os pulmões e o estômago, mesmo quando o néctar é alentejano.
Toca a passear pelo Minho, ir até ao Gerês e saciar o apetite por aquelas bandas… e ainda por cima não é muito caro (até pensei escrever que é barato, mas é um risco grande. Alguém daquelas paragens pode ler e os preços começam a subir compulsivamente…).
Uma das visões do almoço. O vinho, que aproveito para recomendar, pois naquilo que os especialistas chamam relação qualidade/preço está bem cotado. Eu longe de ser especialista bebi, gostei e nem o facto de dizer "contém sulfitos" me inibiu. Aliás, o que são os sulfitos?
3 comentários:
Olá amigo. Sulfitos é o nome mais comum para o SO2 (Aditivo com propriedades conservantes, antioxidantes e antimicrobianas): Encontra-se nos vinhos em dois principais estados: livre e combinado, sendo o seu teor total o somatório destes dois estados. A maior parte do SO2 no estado livre encontra-se no vinho sob a forma de sais de ácidos ou bissulfitos ou estado de gás dissolvido. A proporção de SO2 dissolvido depende da acidez real do vinho (pH). O SO2 combinado surge no vinho combinado com diferentes substâncias tais como pertencentes ao grupo de aldeídos e cetonas. O SO2 tem efeitos toxicológicos e certas pessoas são alérgicas. Devido aos seus efeitos as concentrações máximas de SO2 total no vinho estão legisladas a nível comunitário e nacional, sendo actualmente obrigatória a sua indicação nos rótulos. Carlos
Carlos,
Fantástica explicação. Obrigado. Agora, menos cientifico... podemos continuar a beber à vontade, não?
Abraço
jp
Podemos e devemos continuar a beber. Caso contrário, iriamos contribuir para o aumento do desemprego. Mas não devemos exagerar nas quantidades, principalmente no vinho verde (o meu preferido) pois as concentrações de So2 são mais elevadas. O S02 nunca chega a ser libertado pelo organismo mas tal como já dizia o meu avô: "2 copinhos à refeição não faz mal a ninguém". abraços
Enviar um comentário