Como puderam ler na crónica semanal do Tomi, encontro-me em condições perfeitas para fazer o repertório completo do Joe Cocker, do Tom Waits e do Bruce Springsteen.
O alto nível de entrega deste vosso amigo às diatribes vocais do Phil Minton, seguida de uma intensa sessão de Histórias do Sul, estilhaçaram a minha maltratada voz. Em três dias ingeri mezinhas e químicos que dariam para o pelotão de soldados portugueses que se encontra no Kosovo. Os resultados em termos vocais custam a aparecer, mas ao nível do estómago começam a sentir-se e bem. Estou no bom caminho.
Ora volto ao acordo ortográfico porque entretanto julgo já ter saído a entrevista que dei ao Jornal da Tarde de São Paulo. Espero pela edição impressa para ver o que saiu.
Hoje recebi um link, mandando-me ao portal Bem Paraná, onde penso que parte dessa entrevista foi publicada. Se tiverem, pachorra leiam aqui.
De tudo que lá se diz, só gostava de fazer uma pequena correcção (assim mesmo com dois c): eu disse que a nossa língua não precisa de meia dúzia de académicos para decidirem e uniformizarem a sua escrita. Precisa é de escritores, poetas, músicos, jornalistas, de toda a gente para a falar, criar neologismos e assim mantê-la viva. E nós vozes até já contribuímos, esgalhando aqui textos com neologismos e cantando palavras como "sobrinhismo", movimento cultural que se baseia no uso exacerbado de sobrinhas.
Para terminar, permitam-me o conselho de um salto até ao 1º dto, que é como quem diz ao nosso tasco vizinho, onde narramos as Histórias do Sul.
O alto nível de entrega deste vosso amigo às diatribes vocais do Phil Minton, seguida de uma intensa sessão de Histórias do Sul, estilhaçaram a minha maltratada voz. Em três dias ingeri mezinhas e químicos que dariam para o pelotão de soldados portugueses que se encontra no Kosovo. Os resultados em termos vocais custam a aparecer, mas ao nível do estómago começam a sentir-se e bem. Estou no bom caminho.
Ora volto ao acordo ortográfico porque entretanto julgo já ter saído a entrevista que dei ao Jornal da Tarde de São Paulo. Espero pela edição impressa para ver o que saiu.
Hoje recebi um link, mandando-me ao portal Bem Paraná, onde penso que parte dessa entrevista foi publicada. Se tiverem, pachorra leiam aqui.
De tudo que lá se diz, só gostava de fazer uma pequena correcção (assim mesmo com dois c): eu disse que a nossa língua não precisa de meia dúzia de académicos para decidirem e uniformizarem a sua escrita. Precisa é de escritores, poetas, músicos, jornalistas, de toda a gente para a falar, criar neologismos e assim mantê-la viva. E nós vozes até já contribuímos, esgalhando aqui textos com neologismos e cantando palavras como "sobrinhismo", movimento cultural que se baseia no uso exacerbado de sobrinhas.
Para terminar, permitam-me o conselho de um salto até ao 1º dto, que é como quem diz ao nosso tasco vizinho, onde narramos as Histórias do Sul.
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