Há já uns anos que a este grupo se juntou o gosto pela gastronomia. A este privilégio se juntou outro, ao sermos acompanhados por um gastrónomo de renome nacional, o nosso amigo José António.
Infelizmente nem sempre temos a possibilidade de o ter na nossa companhia. Nesses momentos em que ficamos significativamente desprotegidos no que diz respeito à degustação de bons sabores já estiveram bem próximas verdadeiras tragédias alimentares. Alguém mais propenso a estes acidentes é o Jorge. Assim vejamos: Se a memória não me atraiçoa, há uns bons dez anos, estávamos nós em Lisboa no CCB e resolvemos fazer uma pausa para um lanchinho. Fomos retemperar forças ao café do próprio centro e o Jorge trouxe para a mesa uma mousse de óptimo aspecto. Não se fala de boca cheia e este nosso amigo não o costuma fazer, no entanto, hmm hãa iocara… e tira da boca um pionés azul… Incrédulo dirigiu-se ao balcão, e como se fosse algo de normal, recolheram a taça e a custo uma outra funcionária disse: “Se calhar é melhor o senhor escolher outra sobremesa”. (não percebo porquê)
Noutra altura e mais recentemente fomos convidados pelo nosso querido engenheiro de som para um magnificente jantar na sua casa de Lisboa. Entre várias iguarias, foi-nos servido qualquer coisa, que eu já não recordo, com chili. Bem, perante um olhar de espanto vejo no garfo do Jorge um grande pedaço de vidro…
Ultimamente temos conversado bastante acerca do varejo e quem o atrai a este grupo. Continuo a ter muitas dúvidas e só espero que, no que diz respeito a estas iguarias, não se cumpra a frase popular:”à terceira é de vez”.
Infelizmente nem sempre temos a possibilidade de o ter na nossa companhia. Nesses momentos em que ficamos significativamente desprotegidos no que diz respeito à degustação de bons sabores já estiveram bem próximas verdadeiras tragédias alimentares. Alguém mais propenso a estes acidentes é o Jorge. Assim vejamos: Se a memória não me atraiçoa, há uns bons dez anos, estávamos nós em Lisboa no CCB e resolvemos fazer uma pausa para um lanchinho. Fomos retemperar forças ao café do próprio centro e o Jorge trouxe para a mesa uma mousse de óptimo aspecto. Não se fala de boca cheia e este nosso amigo não o costuma fazer, no entanto, hmm hãa iocara… e tira da boca um pionés azul… Incrédulo dirigiu-se ao balcão, e como se fosse algo de normal, recolheram a taça e a custo uma outra funcionária disse: “Se calhar é melhor o senhor escolher outra sobremesa”. (não percebo porquê)
Noutra altura e mais recentemente fomos convidados pelo nosso querido engenheiro de som para um magnificente jantar na sua casa de Lisboa. Entre várias iguarias, foi-nos servido qualquer coisa, que eu já não recordo, com chili. Bem, perante um olhar de espanto vejo no garfo do Jorge um grande pedaço de vidro…
Ultimamente temos conversado bastante acerca do varejo e quem o atrai a este grupo. Continuo a ter muitas dúvidas e só espero que, no que diz respeito a estas iguarias, não se cumpra a frase popular:”à terceira é de vez”.
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