Aqui fica mais um convidado do nosso “7 e pico, 8 e coisa, 9 e tal”. O Sérgio Castro, dos Trabalhadores do Comércio, dividiu connosco o “Chapéu de palha”, mais um original dos Mafras e que foi êxito em 1973.
Foi um serão fantástico. Estar com o Sérgio é ter o privilégio de ouvir histórias dos últimos 30 anos da música portuguesa. E ele é um contador de histórias único.
Da versão do “Chapéu de palha”, apenas digo que falta pouco para ouvirem. Uma coisa garanto: foi um gozo enorme cantar em dueto com o Sérgio! Também posso dizer que foi gravado com sotaque, como aliás seria de esperar.
Agora vou para o estúdio. Hoje é dia de um Rei cantar. Qual deles? É fácil. Entretanto as histórias do barco e dos últimos concertos ficam em fila de espera.
Foi um serão fantástico. Estar com o Sérgio é ter o privilégio de ouvir histórias dos últimos 30 anos da música portuguesa. E ele é um contador de histórias único.
Da versão do “Chapéu de palha”, apenas digo que falta pouco para ouvirem. Uma coisa garanto: foi um gozo enorme cantar em dueto com o Sérgio! Também posso dizer que foi gravado com sotaque, como aliás seria de esperar.
Agora vou para o estúdio. Hoje é dia de um Rei cantar. Qual deles? É fácil. Entretanto as histórias do barco e dos últimos concertos ficam em fila de espera.
A foto não é das melhores, mas a versão é, acreditem! Entretanto enquanto não sai o nosso disco, recomendo vivamente o último dos Trabalhadores do Comércio, que saiu no dia 1 de Maio.
1 comentário:
Quando so contadores se juntam para contar histórias é noitada pela certa. Quando se juntam para cantar histórias é um disco a esperar...
Até sempre!
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