Primeiro é de assinalar que nem sequer deu para as comprar, o que já indicia que o concerto foi um sucesso. Mas vamos por partes.


Uma diva da qual gostariamos de saber o nome, fez o favor de posar com o Tomi.
Para o jantar, o espaço escolhido (recomendado) foi "O Arado", no qual tivemos mais uma, é seguro dizer, experiência de vida. De facto fomos a todas (ainda estamos dentro do mesmo assunto): açorda de camarão, cataplana de peixe, de carne, massada de cherne...e para variar um porco preto...O vinho, tb muito bem escolhido não fosse ele Alentejano...
O amigo João Monge na única prova fotográfica, que temos da sua presença em Montemor, de muita má qualidade, aliás (a prova fotográfia, não a presença do Monge).
O Ruben, nosso anfitrião e guia pelas ruas de Montemor.
No dia seguinte, antes do regresso houve ainda tempo para umas compras. Numa cidade em que as lojas de chineses pululam em todo o lado, resistimos à tentação do brinquedo pintado com tinta de chumbo e optamos por ir apanhar uns pães alentejanos, que, para além de serem fantáticos, duram bem uma semana.
A padaria com o melhor pão de Montemor (pelo menos gostamos de pensar assim).
Enfim, missão cumprida, rumámos ao Porto.
Até ao nosso regresso.






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