28 novembro 2008

MONTEMOR-O-BRIGADO

Agora que já passou algum tempo, que as maleitas estão esquecidas e que já nos é possível pôr as coisas em perspectiva, é chegada a altura de relatar o que andamos a fazer em terra de queijadas e empadas de frango.
Primeiro é de assinalar que nem sequer deu para as comprar, o que já indicia que o concerto foi um sucesso. Mas vamos por partes.
O Cine-teatro Curvo Semedo, pérola do estilo EstadoNovista (inventado agora) é de facto imponente. Soubemos com agrado que vai ser alvo de remodelação em breve e ficará com menos lugares sentados mas em que o conforto será privilegiado. Uma obra bem merecida.





Uma diva da qual gostariamos de saber o nome, fez o favor de posar com o Tomi.

Para o jantar, o espaço escolhido (recomendado) foi "O Arado", no qual tivemos mais uma, é seguro dizer, experiência de vida. De facto fomos a todas (ainda estamos dentro do mesmo assunto): açorda de camarão, cataplana de peixe, de carne, massada de cherne...e para variar um porco preto...O vinho, tb muito bem escolhido não fosse ele Alentejano...

Depois, o principal.

Um concerto com uma casa "quente" e participativa. Um público que foi sem dúvida um catalizador da performance e que perdoou e acarinhou sempre o artista. Fica, sem dúvida, a vontade de um regresso. No final, recebemos com agrado algumas visitas no camarim, da qual destacamos, em agradecimento, a visita do Exmo. Sr. Presidente da Câmara, Carlos Manuel Rodrigues Pinto de Sá. Destacamos igualmente a visita do grande amigo João Monge que connosco partilhou mais um concerto e, mais tarde umas sandes de carne assada, até bem tarde, no Hotel Monte Alentejano.

O amigo João Monge na única prova fotográfica, que temos da sua presença em Montemor, de muita má qualidade, aliás (a prova fotográfia, não a presença do Monge).

Já que estamos numa de agradecimentos e balanço, um obrigado especial também ao Ruben Costa, pela ajuda ao longo dos preparativos e pelo serviço GPS PERSONAL que nos prestou.

O Ruben, nosso anfitrião e guia pelas ruas de Montemor.

No dia seguinte, antes do regresso houve ainda tempo para umas compras. Numa cidade em que as lojas de chineses pululam em todo o lado, resistimos à tentação do brinquedo pintado com tinta de chumbo e optamos por ir apanhar uns pães alentejanos, que, para além de serem fantáticos, duram bem uma semana.


A padaria com o melhor pão de Montemor (pelo menos gostamos de pensar assim).

Enfim, missão cumprida, rumámos ao Porto.
Até ao nosso regresso.

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