12 junho 2007

Ainda a ibluir

Confesso que, quando era (ainda mais) miúdo, as músicas dos Trabalhadores do Comércio (aquelas com enorme airplay) conseguiam arrancar-me um sorriso na cara. Achava-lhes piada. Principalmente quando as ouvia depois de ter passado 15 horas seguidas a ouvir a Antena 2, programa especial do trabalho contrapontistico do Palestrina (também ele, um trabalhador... do contraponto). A oportunidade de participar num espectáculo como o do passado dia 8 chega a ser quase irreal para um pós-adolescente como eu. A isso, junte-se os momentos que privei com todos os músicos fantásticos que fizeram daquela noite um marco na história da música do norte de Portugal. A seu tempo, Joca esgalhará por aqui os seus registos fotográficos de toda a massa humana com quem passámos bons momentos. Eu apenas tenho alguns... mas de grande nível. Comecemos pelo princípio:


No dia anterior ao concerto, tivemos ensaio. Enquanto o tempo ia passando, fomos conhecendo os cantos ao renovado Cinema Batalha. Coisa bonita, rebocado à moda antiga, com decoração sóbria e um grande investimento em painéis interactivos.








Ao acabar de fazer estas fracas figuras, a simpática menina do bar fez-nos saber que quase toda a gente interage desta forma com os painéis... Das duas, uma: ou o Cinema Batalha é frequentado maioritariamente por pessoas que experimentaram, nalgum momento das suas vidas, um défice de oxigenação cerebral, ou então a nossa criatividade é escassa. (vou pela primeira...)

Depois do ensaio, os sentidos aguçaram-se para o concerto... Penso que todos sabem que um concerto desta estirpe requer sempre um bom aquecimento. Mas se pensam que aqui os jovens são adeptos do gargarejo com vinho do porto, dos vocalizos desenfreados em quatro oitavas, de flexões do palato... O que a malta gosta é mesmo de aquecer com umas castanhadas à séria!





Nada melhor para aquecer do que umas valentes vergastadas, aplicadas pela Diana Basto. Depois de o Jony lhe ensinar a técnica perfeita do manejo do chicote (grau 4), foi espancado brutalmente, na companhia de seu familiar e amigo, Joca. Procederam-se momentos muito bons, mas não os posso esgalhar aqui... preciso da autorização dos intervenientes, por conter nudez explícita. Mas se pedirem muito... pode ser que se arranje!

8 comentários:

Anónimo disse...

Miúdo, espeta cas fotos no blog. A malta da Almada está com os olhos no monitor.

Anónimo disse...

E não só os de Almada...
Peso que por todo o País...

Mostrem...
Mostrem...
Mostrem...

Já chega ou querem mais???

Já estou a pedir muuuiiito!!!

Anónimo disse...

Peso???

opsss!

Queria eu dizer Penso!!
É muita emoção...
Ou será desorientação??
Sei lá não interessa...

São Rosas disse...

Estou a pedir...
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muito!

Anónimo disse...

E o pessoal das Aves, especialmente os putos, também...

Anónimo disse...

Afinal, a malta gostou mais do chicote do que pensei que gostasse!! Próximo concerto, levo instrumentos de tortura! Masoquistas!!

Anónimo disse...

não a violencia... vá lá cuidado com os míudos eles ficam traumatisados..=) (...)

Unknown disse...

Fotos de nudeeeez...fotos de nudezzz!!!
Parabéns rapazes o disco tá do caralhom!
Beijinhos*