Há uns anos atrás li uma entrevista com o Carlos Tê em que ele dizia que escrevia como o António Mafra: baseava-se nas personagens reais da cidade e nas suas vidas. O Chico Fininho é apenas e só um exemplo.
Enquanto o disco estava a ser pensado surgiu a ideia de às músicas do António Mafra, acrescentar um original nosso em que os Mafras tivessem o protagonismo vocal e instrumental. Um tema que fizesse a ponte entre os dois grupos. Por todos os motivos do mundo, o Tê apareceu logo como a pessoa capaz de escrever as quadras para a “Marchinha para os Mafras” que integra este trabalho.
Para marcar de forma audível a participação deste nosso amigo, pedimos-lhe igualmente que cantasse uma das partes do “Sete e Pico”. Desta forma há dose dupla do Carlos Tê: nas quadras da Marchinha, que são uma extraordinária crónica dos tempos que o Porto vai vivendo por agora e na voz, cantando a parte do Osório a quem caem as calças…
Enquanto o disco estava a ser pensado surgiu a ideia de às músicas do António Mafra, acrescentar um original nosso em que os Mafras tivessem o protagonismo vocal e instrumental. Um tema que fizesse a ponte entre os dois grupos. Por todos os motivos do mundo, o Tê apareceu logo como a pessoa capaz de escrever as quadras para a “Marchinha para os Mafras” que integra este trabalho.
Para marcar de forma audível a participação deste nosso amigo, pedimos-lhe igualmente que cantasse uma das partes do “Sete e Pico”. Desta forma há dose dupla do Carlos Tê: nas quadras da Marchinha, que são uma extraordinária crónica dos tempos que o Porto vai vivendo por agora e na voz, cantando a parte do Osório a quem caem as calças…
1 comentário:
Carlos Tê, gostas de leitão?... E de tofu?...
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