Ontem foi dia de mais um concerto, desta vez em Lavra. No entanto as crónicas e críticas aos concertos andam de tal maneira desreguladas, assemelhando-se ao trânsito intestinal daqueles que dão a cara na tv pelos iogurtes com fibras, que já desisti de manter alguma coerência cronológica. Desde Abril que se acumulam histórias por contar, com destaque para a nossa primeira experiência vocal em alto-mar.
Por isso vou aqui falar um pouco sobre a nossa passagem pelo Maxime. Para começar, só pela casa vale a pena. Pela luz, pelos espelhos, pelos veludos, pelos neons, pelo ambiente.
A nossa apresentação no Maxime incidiu sobretudo no disco novo, até porque já está fabricado e é preciso começar a escoar os armazéns. Desta forma cantámos uns 10 temas do “Sete e Pico…”, a que juntámos velhos clássicos nossos, se bem que no nosso caso não possamos falar nem de velhos, nem de clássicos. Como grupo de culto, temos 14 pessoas bem contadas que conhecem o nosso repertório. Só para essas há velhos clássicos.
Há já bastante tempo que não havia assim uma ansiedade, um nervoso miudinho, como houve naquela noite. Coisa compreensível com tanta estreia. Também há muito tempo que não entrávamos em palco acompanhados de estantes com as musiquetas. A memória já não é a mesma e as noitadas que fomos acumulando durante as gravações queimaram muitos neurónios.
No fim foi óptimo estar com os amigos de Lisboa: a Tany, a Maria, a Leonor, a Inês, o Monge, aqueles que são tão amigos que dizem sempre que correu bem. Saber da presença da San das extraordinárias Crónicas de Lavandaria. Excelente foi também ver por lá os amigos e colegas João Gil, José Salgueiro, Manuel Paulo e a Ala dos Namorados em peso, a Anamar ou ainda receber o telefonema do Sérgio Godinho e o mail do Rui Veloso lamentando não estarem presentes.Acabou-se a noite com umas tostas mistas e umas quantas cervejas e a rápida soneca dos justos no hotel. Almoçámos no Saldanha e… eis que deparámos com este escrito:
Por isso vou aqui falar um pouco sobre a nossa passagem pelo Maxime. Para começar, só pela casa vale a pena. Pela luz, pelos espelhos, pelos veludos, pelos neons, pelo ambiente.
A nossa apresentação no Maxime incidiu sobretudo no disco novo, até porque já está fabricado e é preciso começar a escoar os armazéns. Desta forma cantámos uns 10 temas do “Sete e Pico…”, a que juntámos velhos clássicos nossos, se bem que no nosso caso não possamos falar nem de velhos, nem de clássicos. Como grupo de culto, temos 14 pessoas bem contadas que conhecem o nosso repertório. Só para essas há velhos clássicos.
Há já bastante tempo que não havia assim uma ansiedade, um nervoso miudinho, como houve naquela noite. Coisa compreensível com tanta estreia. Também há muito tempo que não entrávamos em palco acompanhados de estantes com as musiquetas. A memória já não é a mesma e as noitadas que fomos acumulando durante as gravações queimaram muitos neurónios.
No fim foi óptimo estar com os amigos de Lisboa: a Tany, a Maria, a Leonor, a Inês, o Monge, aqueles que são tão amigos que dizem sempre que correu bem. Saber da presença da San das extraordinárias Crónicas de Lavandaria. Excelente foi também ver por lá os amigos e colegas João Gil, José Salgueiro, Manuel Paulo e a Ala dos Namorados em peso, a Anamar ou ainda receber o telefonema do Sérgio Godinho e o mail do Rui Veloso lamentando não estarem presentes.Acabou-se a noite com umas tostas mistas e umas quantas cervejas e a rápida soneca dos justos no hotel. Almoçámos no Saldanha e… eis que deparámos com este escrito:
Então? Que é isto? Serviços publicitados desta forma? Isto para provincianos como nós é motivo de admiração e tem direito a fotografia. Já agora vejam o pormenor que o Miúdo sublinha pousando ali a sua mão: 666, o número da besta! Que é tentação do Demo já todos sabíamos, agora que até no número de telefone ela se revela é que é novidade para nós. De qualquer maneira queridos leitores, a viagem prosseguiu logo após o retrato até porque ainda praí muita doença...
7 comentários:
Assisti ao vosso concerto de ontem, em Lavra. Como gostei muito, acabei de comprar não só o novo CD para mim, como comprei mais um para oferecer!
Da minha parte foi muito bom rever-vos e os elogios não são pela amizade, mas verdadeiros, vocês merecem!
Claro que houve alguns enganos, nomeadamente no Fado do Estudante (Joca) e coreografia do Frenesi (Miúdo)... Desta vez o Tomi safou-se lol... Mas até esses enganos estavam muito bem ensaiados ;)
Foi uma noite muito bem passada, vocês estiveram em grande e espero rever-vos em Lisboa... São sempre bem vindos :)
Bjinhos a todos
A malta de almada dos "pudins" infelizmente não consegui estar presente nessa noite ao que perece tão memorável.
Ficam os parabéns na mesma, pois o mérito, esse, já nós tivemos o previlégio de conhecer e comprovar...
Desculpem, mas... tostas mistas? cervejas? almoço no saldanha? publicidade manhosa? que mal vos tratou lisboa depois da memorável noitada na praça da alegria!
Em Coimbra nunca comeriam tostas com cerveja... (aliás, o Miúdo devia ler isto).
E o míudo sabia o que era o 666 e prostitutas? Ou serviu só de apontador?
Joca,
Falta, não o nome do Rui, mas a presença " institucional " da rádio ( de uma, ou de um elemento dela )... já que toda está afastada dos circuitos, de onde se toca, de onde se pode ouvir, mas tão próxima dos gabinetes onde se faz zapping aos cd's passando só pelos 1ºs 30 segundos de cada faixa... Já ninguém vai a lado nenhum...
De resto, são os parabéns pelos vossos concertos, por mais um grande disco e ficam os elogios já feitos ontem no Êxtase...
Abraços!
Enviar um comentário