Este nosso tasco serve também de memórias do quinteto que, agora em 2010, prepara-se para comemorar 19 anos de a cappella.
Já aqui deixei algumas estórias da história do grupo. Esta, no entanto, ainda não foi aqui relatada e, porque hoje lembrei tão claramente dela, resolvi passa-la já a formato digital, não vá a minha memória se derreter à velocidade dos pólos.
Dia 1 de Janeiro de 2001, estava a começar a sentir aquele torpor de fim de almoço de primeiro dia do ano, quando achei que mais valia reagir e agir, do que atirar-me àquela inutilidade. Assim, comecei a falar com o Mário Alves sobre a canção que faltava no nosso espectáculo "Mais Perto - Uma produção comunicativa", feito para a inauguração do Museu dos Transportes e Comunicações do Porto.
O Museu tinha sido inaugurado, num espectáculo formal e para convidados, no dia 13 ou 14 de Dezembro de 2000 e tínhamos feito apenas 45 minutos de música, porque assim era desejo da organização. Em Janeiro iríamos voltar a repetir o concerto mas para o público em geral, e aí a duração deveria ser maior.
Da conversa por telemóvel à chegada do e-mail com a letra sobre o eléctrico, foram poucos minutos. O Mário de um lado atirou-se à escrita, eu do outro recebi as palavras e fiz-me ao caminho da canção, que desde o início quis que soasse a algo cinematográfico, algo muito datado, época de ouro do rádio, do eléctrico e do "cinema paradiso".
Assim a meio da tarde, o eléctrico, ou "Rouca vai a campaínha" estava feito. Depois foi fazer o arranjo, ensaiar e apresentar, tal e qual está aqui em baixo no dia 10 ou 11 de Janeiro, já não me lembro das datas.
Para o "Rouca vai a campaínha" os parabéns por estes 9 anos.
Bom ano.
Já aqui deixei algumas estórias da história do grupo. Esta, no entanto, ainda não foi aqui relatada e, porque hoje lembrei tão claramente dela, resolvi passa-la já a formato digital, não vá a minha memória se derreter à velocidade dos pólos.
Dia 1 de Janeiro de 2001, estava a começar a sentir aquele torpor de fim de almoço de primeiro dia do ano, quando achei que mais valia reagir e agir, do que atirar-me àquela inutilidade. Assim, comecei a falar com o Mário Alves sobre a canção que faltava no nosso espectáculo "Mais Perto - Uma produção comunicativa", feito para a inauguração do Museu dos Transportes e Comunicações do Porto.
O Museu tinha sido inaugurado, num espectáculo formal e para convidados, no dia 13 ou 14 de Dezembro de 2000 e tínhamos feito apenas 45 minutos de música, porque assim era desejo da organização. Em Janeiro iríamos voltar a repetir o concerto mas para o público em geral, e aí a duração deveria ser maior.
Da conversa por telemóvel à chegada do e-mail com a letra sobre o eléctrico, foram poucos minutos. O Mário de um lado atirou-se à escrita, eu do outro recebi as palavras e fiz-me ao caminho da canção, que desde o início quis que soasse a algo cinematográfico, algo muito datado, época de ouro do rádio, do eléctrico e do "cinema paradiso".
Assim a meio da tarde, o eléctrico, ou "Rouca vai a campaínha" estava feito. Depois foi fazer o arranjo, ensaiar e apresentar, tal e qual está aqui em baixo no dia 10 ou 11 de Janeiro, já não me lembro das datas.
Para o "Rouca vai a campaínha" os parabéns por estes 9 anos.
Bom ano.
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