Ao olhar aqui para baixo no blog, sinto estar mais na presença de uma página de uma trupe circense, ou de jongleurs com subsídio de desemprego, do que propriamente na de um grupo musical.
Por isso pareceu-me bem voltar à raiz e esgalhar agora aqui umas palavras sob fundo musical.
Confesso que a passagem de ano nunca me disse muito. Para mim a única diferença entre o dia 31 e o dia 1 são as 24 horas a mais que vivi. Apenas e só isto. Há uns anos atrás ainda frequentei umas festas, ainda andei de casa em casa. Dessas andanças recordo agora uma passagem de ano (qual? Não sei) em que em casa de um amigo, já ia alta a noite, insisti em querer esganar uma rola para fazer um arroz, até porque a desgraçada não se calava e estava a incomodar-me… houve bom senso e a rola lá acabou por poder gozar o novo ano. Essa mesma noite acabou em minha casa, com alguns amigos em estado de euforia total e com a minha pobre irmã a tentar manter as coisas nos sítios. Felizmente já passou e não tenciono fazer nenhum remake com nova tecnologia digital.
Para aqueles que acreditam que as coisas más se enterram no ano velho, que o dia que hoje se vive é início de um ciclo novo, para os que desejam mudar e servem-se da folha do calendário para o fazer, para os que, como eu, se borrifam para o incremento de uma unidade no ano, fica aqui o Primeiro dia do Mundo, tal e qual o cantámos em Viseu no passado dia 20. Para que o primeiro dia do ano traga a alegria da nova vida. A todos um excelente 2007.
Por isso pareceu-me bem voltar à raiz e esgalhar agora aqui umas palavras sob fundo musical.
Confesso que a passagem de ano nunca me disse muito. Para mim a única diferença entre o dia 31 e o dia 1 são as 24 horas a mais que vivi. Apenas e só isto. Há uns anos atrás ainda frequentei umas festas, ainda andei de casa em casa. Dessas andanças recordo agora uma passagem de ano (qual? Não sei) em que em casa de um amigo, já ia alta a noite, insisti em querer esganar uma rola para fazer um arroz, até porque a desgraçada não se calava e estava a incomodar-me… houve bom senso e a rola lá acabou por poder gozar o novo ano. Essa mesma noite acabou em minha casa, com alguns amigos em estado de euforia total e com a minha pobre irmã a tentar manter as coisas nos sítios. Felizmente já passou e não tenciono fazer nenhum remake com nova tecnologia digital.
Para aqueles que acreditam que as coisas más se enterram no ano velho, que o dia que hoje se vive é início de um ciclo novo, para os que desejam mudar e servem-se da folha do calendário para o fazer, para os que, como eu, se borrifam para o incremento de uma unidade no ano, fica aqui o Primeiro dia do Mundo, tal e qual o cantámos em Viseu no passado dia 20. Para que o primeiro dia do ano traga a alegria da nova vida. A todos um excelente 2007.
2 comentários:
Caro amigo, é impossível existir um clima de confiança quando os portugueses assistem aos constantes e altos aumentos dos bens essenciais, dos maus e caros serviços de saúde e educação e da inexistência da justiça para os poderosos. Quem paga o desgoverno são sempre os mesmos e são esses que ditam o próprio desenvolvimento do país, logo... este ano vai ser miserável, mais uma vez.
E para além disso sou o primeiro a esgalhar.
Para comecar bem o ano, porque nao o video da Elsa Raposo? Por acaso as Vozes, que tantos videos ja esgalharam no YouTube, nao sabem onde o posso sacar?
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