O Jony a ler o futuro num portátil, como a Cristina Candeias o faz na Praça da Alegria. Mas há diferenças entre os dois: o Jony faz profecias com crédito e não tem uma tatuagem nas costas. Haverá mais com certeza, mas fiquemo-nos por aqui.
No entanto, nesta noite, ele não estava muito inspirado. Estava com a cabeça na Isabel de Herédia (será algo platónico?) e na indubitável esperança do regresso da monarquia, o que acabou por baralhar todas as suas previsões. Apesar de eu certa vez o ter cognominado de Conde Diospiro, em virtude das suas opções políticas, o Jony é um acérrimo defensor da monarquia e anseia o dia em que o povo em uníssono grite vivas a El-rei de Portugal e dos Algarves e o exulte cantando com alegria “O dia em que Rei fez anos” pelas ruas de Condeixa, de Odeceixe e Aljustrel.
No entanto, nesta noite, ele não estava muito inspirado. Estava com a cabeça na Isabel de Herédia (será algo platónico?) e na indubitável esperança do regresso da monarquia, o que acabou por baralhar todas as suas previsões. Apesar de eu certa vez o ter cognominado de Conde Diospiro, em virtude das suas opções políticas, o Jony é um acérrimo defensor da monarquia e anseia o dia em que o povo em uníssono grite vivas a El-rei de Portugal e dos Algarves e o exulte cantando com alegria “O dia em que Rei fez anos” pelas ruas de Condeixa, de Odeceixe e Aljustrel.
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