Sou eu, o vidente de serviço, com um baralho made in Hong-Kong, mas pleno de ocidentais. As fotografias são de excelente qualidade em estilo technicolor, o que joga bem com o conteúdo. Acho até que este baralho é do início dos anos 60 e julgo que foi oferecido ao meu avô. As modelos parecem todas Marilyns na primeira Playboy.
Chamo a atenção para o discurso inicial onde refiro o problema das ilegais. Também já aqui escrevi sobre isso, porque me inquieta, mexe comigo. E em três anos não mudei a retórica. A isto chama-se coerência!
Chamo a atenção para o discurso inicial onde refiro o problema das ilegais. Também já aqui escrevi sobre isso, porque me inquieta, mexe comigo. E em três anos não mudei a retórica. A isto chama-se coerência!
3 comentários:
Ahahahahahah!
Continuem assim, carais!
Gostei da ideia do baralho. Não sou contra a prostituição. Sou contra é o seu exercicio em apartamentos privados, ao lado das nossas casas, cujos rodopios de sobe e desce nos prédios é um ver se te avias. É o que eu tenho aqui ao lado da porta. Legalizem e metam-nas a trabalhar em locais especificos para o efeito e acabem com esta bandalheira...
"O ministro da Administração Interna (MAI), António Costa, quer saber quantas prostitutas brasileiras estão no nosso país e quem são. Nesse sentido, autorizou, por despacho, a realização de um estudo sobre o perfil da mulher brasileira detectada em situações de alterne e prostituição em Portugal, proposto pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF)."
Tá bom de ver que a ideia partiu deste clip.
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