Continuando a decoração aqui do sítio com memórias de Natal, não posso deixar de colocar aqui este momento lindo à porta da histórica catedral de Santiago de Compostela.
A manhã estava gélida. Nós por ali andávamos à espera que o comércio abrisse, porque como é sabido, a preguiça também passa a fronteira, não é só produto nacional, e por aquelas bandas a manhã começa no pino do sol, ou seja onde em locais civilizados começa a tarde.
Para passar o tempo, andámos a cantar pelas redondezas e comprámos El Gordo. Ao nosso vendedor da putativa sorte grande, o Sr. Xoaquin (cujo nome foi por nós posto, por ter ar de Joaquim) dedicámos o Boas Festas que aqui se ouve e vê. É claro que de El Gordo nada tivemos. Apenas contámos com a afincada participação do Sr. Xoaquin que, ou pelo frio, ou pela indominável vontade de cantar, lá tremia a placa cada vez que cantávamos “Papai Noel”.
De registo fica igualmente a prestação do camera-man, o nosso Manuel Leitão, que para transformar o filme em algo mais apetecível (e não apenas numa fila de seis monos masculinos), desviava a objectiva cada vez que uma moçoila, galega ou não, cruzava o nosso espaço. É assim mesmo, tio Manel!
A manhã estava gélida. Nós por ali andávamos à espera que o comércio abrisse, porque como é sabido, a preguiça também passa a fronteira, não é só produto nacional, e por aquelas bandas a manhã começa no pino do sol, ou seja onde em locais civilizados começa a tarde.
Para passar o tempo, andámos a cantar pelas redondezas e comprámos El Gordo. Ao nosso vendedor da putativa sorte grande, o Sr. Xoaquin (cujo nome foi por nós posto, por ter ar de Joaquim) dedicámos o Boas Festas que aqui se ouve e vê. É claro que de El Gordo nada tivemos. Apenas contámos com a afincada participação do Sr. Xoaquin que, ou pelo frio, ou pela indominável vontade de cantar, lá tremia a placa cada vez que cantávamos “Papai Noel”.
De registo fica igualmente a prestação do camera-man, o nosso Manuel Leitão, que para transformar o filme em algo mais apetecível (e não apenas numa fila de seis monos masculinos), desviava a objectiva cada vez que uma moçoila, galega ou não, cruzava o nosso espaço. É assim mesmo, tio Manel!
3 comentários:
o video ta lindo!!mas nem uma moedinha no final da actuaçao??estes galegos nao percebem nada de brasileiro!!
viva o sr. xaquin!
O vosso camera man, deve ser um mano légau já que, ao que se depreende, vê com os três olhos! Ou alguém lhe fazia sinal para filmar as tais garotas que passavam por trás?
Avec le temps...
Anónimo Avec le temps...
O nosso camera man é do boavista! Tem olho camaleónico e igualmente olho de boto (lenda tradicional amazonense que posso posteriormente contar). Por isso não é crivel que tenham havido sinais para ele... até porque os actores são todos de uma inocência efeba!
abs
jp
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