29 abril 2008
Indo eu, indo eu...
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28 abril 2008
As aventuras ibéricas
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27 abril 2008
Os vampiros
Tenho de dizer que neste momento já não guardo grandes recordações dessa tarde passada em Paço d’Arcos. Essa jornada do, na altura, sexteto, fica marcada por alguma irresponsabilidade, principalmente de quem conduzia. Saímos manhã cedo, depois de uma directa aqui no Porto, e regressámos às 7 da manhã depois de uma incursão na noite lisboeta. Excessos naturais da pós-adolescência, que hoje, obviamente, já não acontecem.
Estes dias da Galiza, ficam igualmente marcados pelo cantar do Grândola, pois não há galego que não o cante e que não o peça. E nos três concertos cantámos, junto com o público a música que ajudou a mudar o regime.
A verdade é que as Vozes devem muito ao Zeca Afonso, não tivesse sido Os Índios da Meia-Praia a nossa estreia em termos discográficos. Ainda hoje somos reconhecidos por essa versão de 94.
Verdade também é que de há uns 3, 4 anos para cá toda a gente decidiu homenagear Zeca Afonso, cantando músicas dele. Os discos atropelam-se com homenagens e tributos. Gordos, magros, grandes, pequenos, jazzistas, fadistas, rockeiros, feios, bonitos, afinados e desafinados, não há quem não tenha por estes tempos o seu momento Zeca.
Por isso mesmo eu, o Jony e o Miúdo, enquanto esperávamos pelo Tomi e pelo Vilhas para ensaiar, fizemos esta completely free version do Grândola, para entrar no lote das linguagens alternativas que homenageiam o Zeca. O Miúdo pegou pela primeira vez no contrabaixo, eu levava um ligeiro adianto no piano e o Jony solou e brilhou com a flauta de nariz (que voltará a ser tema de esgalhanço futuro).Assim sendo, viva a liberdade que permite que em nome dela se cometam crimes como este que aqui fica! E viva o Zeca, por ele mesmo.
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23 abril 2008
E lá vamos nós mais uma vez
Por falar nisso, dentro de uma semana poderão ouvir-nos num programa alternativo da televisão portuguesa. Até lá mantém-se o suspense.
Pois então, boa viagem para nós.
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21 abril 2008
Aniversário
Muitas havia a dizer desse dia 21 de Abril. Para começar, talvez dizer que nesse dia estreámo-nos com outro nome: Ars Vocis! Tão mau nome nasceu e morreu nesse dia e no dia a seguir optámos por Vozes da Rádio. Cantámos seis cançonetas, entre elas este Banana Boat Song do Harry Belafonte. O nosso técnico de som, cravado para o efeito, foi o meu primo Alex, que além de ser engenheiro, tinha sido disc jockey na Dona Urraca, nos anos 80, o que lhe conferia gabarito para nos fazer som. O nosso primeiro cachet... já não me lembro, mas garantidamente foi mais baixo que o de hoje. O tema de abertura foi uma variação sobre uma peça de Haendel em doo bi doo, que posso garantir era muito mau. Existe uma gravação em cassete desse primeiro concerto e que já foi até passada para cd, mas que muito poucos alguma vez terão acesso. Cantámos as tais 6 canções, e à falta de encores ensaiados, repetimos 3 delas.
As imagens de hoje foram feitas em Setembro ou Outubro desse ano. Penso que foram feitas num auditório de Leça da Palmeira por ocasião de um festival de teatro. O bom é que já nessa altura tínhamos amigos que nos seguíam e aplaudiam. O meu amigo de escola Fernando (que bom foi reencontrá-lo no outro dia ao fim de 10 anos!) foi um deles, e a eles se devem estas imagens. Foram aqui postas para poderem gozar à vontade, até porque não há melhor forma de comemorar um aniversário do que a rir. A minha mão no bolso no início é do mais ridículo possível. As calças quase pelo peito são indescritíveis. A estante a meio, qual fogueirinha de São João, é horrível. A música era feita na base do "improvisa aí, arrisca!". O melhor mesmo era o beatbox do Ricardo que estava avançadíssimo para a época. Afinal de contas sempre nos assumimos como um grupo da vanguarda da frente (como rezava em tempos nas paredes do Cenáculo: "Café Cenáculo, sempre na vanguarda da frente!").
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20 abril 2008
Bruxarias
Talvez por tudo o que está dito acima, acompanhámos com tristeza o incêndio que há cerca de duas semanas destruiu a casa da Cristina Candeias, companheira de algumas manhãs passadas na Praça da Alegria, e que nós (só entre nós, é claro) apelidamos de ciber-bruxa, visto usar sempre um portátil para as mais incríveis vidências.
A primeira pergunta, depois de se saber do nefasto facto foi: e não dava para prever isto? Não dava para salvar o apartamento de luxo (descrição pormenorizada do JN) e os mais de 10 anos devotados ao estudo astrológico? Precisávamos do computador da Cristina para ter estas respostas mas, infelizmente, parece que também foi consumido pelas chamas. A única resposta para o acontecimento foi dada pela própria Cristina, no mesmo diário, o JN, o melhor do país a nível de necrologia e anúncios de massagens: “Estive a trabalhar no escritório e a fumar. Deixei uma vela anti-cheiro acesa e a janela aberta. É muito provável que o vento tenha tombado a vela…”. É também muito provável que qualquer comum dos mortais, sem qualquer dom a não ser respirar, saiba que há coisas que nunca se fazem. É também mais que provável que estas declarações pejadas de sinceridade e pouca clarividência, sejam o melhor argumento para as seguradoras não darem tusto à Dona Cristina. A isto chama-se negligência e não há seguro que cubra negligência, distracção ou estupidez.
Ser vidente hoje em dia não é fácil. As bolas de cristal são Made in China, os cremes para as mãos despistam a quiromancia e os computadores são susceptíveis aos vírus informáticos.
Há no entanto uma nova vaga de videntes: os comentadores, sejam eles políticos ou desportivos. São geralmente formados nas escolas de jornalismo onde, pelos vistos, lhes induzem o poder da futurologia na cadeira semestral Previsões I e II. Esta semana, quarta-feira à noite, o Ricardo Costa, rapaz afortunado que juntamente com o irmão, o presidente António Costa, se livrou do cruel destino de andar nos restaurantes a perguntar “qué frô?”, foi peremptório ao afirmar que Luís Filipe Menezes está de pedra e cal no PSD. Não haverá mudanças até às eleições… Talvez para o contrariar, o dia a seguir trouxe-nos a nova da demissão. Também um comentador de desporto disse na quarta-feira, antes do Sporting-Benfica: “ninguém espere um bom jogo, disputado, animado. É fim da época, os jogadores estão cansados e não há condições para bons jogos”. Eu não vi, mas oito golos num jogo fazem crer que foi, no mínimo emocionante e disputado.
Nós, que já fizemos previsões na defunta NTV (disponíveis no YouTube), não previmos, na altura, o fim do canal. Como não previmos as chuvas destes dias, nem o fim do casamento da Isabel Figueira. Somos pouco dotados na arte da adivinhação, mas ainda assim felizes e com quase toda a certeza podemos garantir que amanhã teremos ensaio, onde vamos gravar algo para ser banda sonora de um programa da televisão.
Esgalhado por Joca à(s) 11:20 1 comentários
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19 abril 2008
O nosso amigo Al
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18 abril 2008
O Samba
Da minha parte, não me vou preocupar muito com este assunto. Em princípio vou continuar a escrever como a Dona Mercedes me ensinou na Escola 73 do Covelo e como mais tarde a Sotôra Maria Helena Fernandes me incentivou a fazê-lo, na Filipa de Vilhena. Por modo de escrita, e não por arte, ascenderei assim à categoria de erudito, cheio de pês e hagás, de hifens, acentos obsoletos e exagero de maiúsculas. Olhar-me-ão como um arcaico, um símbolo da arte do passado, quando esgalhar palavras como baptizado, acção, harpa, ruptura ou Verão.
Do filmeco, gostaria de esclarecer que as incompatibilidades de formatos é que são responsáveis pelo alargamento das figuras. Não, estes não são fatos Elena Miró, nem o Vilhas subiu para o XXXL, nem muito menos há por aqui efeitos secundários de Depuralina. É só uma gravação 16:9. Acontece neste vídeo aquilo que acontece nas tv's dos cafés: os jogadores de futebol viram lutadores de wrestling, o José Rodrigues dos Santos parece-se com o Demis Roussos e a Sónia Araújo confunde-se com a Margarida Martins. Haja então um acordo de formatos, se faz favor!
Esgalhado por Joca à(s) 21:47 1 comentários
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16 abril 2008
Para que conste...
Respondendo directamente às questões que foram levantadas nos comentários abaixo, esclareço a Diana que o cabelo ficou todo no chão das peluquerias Monet, mesmo junto ao Estádio Riazor. É o resultado de uma manhã livre. O cabelo só cresceu nestes quase dois anos, porque nunca tive disponibilidade e disposição para perder tempo sentado numa cadeira, enquanto alguém me mexe na cabeça. Finalmente sexta trouxe esse tempo. Na foto está o momento que surpreendi o Tomi com o corte. Ele passou por mim e não me reconheceu!
Talvez se grave mesmo o Samba do Acordo Ortográfico. Para já, não sei quando. Quinta-feira temos outra gravação televisiva (surpresa para já) e depois na Galiza voltamos a gravar outro inédito com uma cantora galega, que nos garantiram, também pode meter uma gaita! Escuso de vos descrever o ânimo do quinteto... No entanto, hoje falaram-me nisso com alguma insistência e como até estamos a pensar fazer uma edição este ano... quem sabe...
Hoje fui interpelado por várias pessoas sobre como nasceu toda esta participação. Tal como relatei aqui em baixo, só na quinta-feira à noite fomos contactados. Sexta-feira ao pequeno-almoço saiu a música e a letra. Domingo passei-a para o papel e à noite ensaiámos. Na carrinha para Lisboa cantámos, ad nauseum, para decorar. Remato com uma conversa que tivemos com a Sandra Carvalho da produção do programa e que espelha todo este processo. Disse ela: "Só nós, para vos pedirmos uma coisa assim em cima da hora". Eu, valendo-me da minha arrogância respondi: "Só nós, para em tão pouco tempo fazermos um trabalho tão brilhante!" E continuando a imodéstia, até sabemos que é verdade... Ah! Quanto ao que vamos gravar na quinta-feira, acabei mesmo há pouco de o fazer e consegui encaixar Gandhi e egrégios avós na letra, porque acho que fica sempre bem. Como já esperam, é só mais um trabalho brilhante...
Esgalhado por Joca à(s) 00:21 9 comentários
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14 abril 2008
Prós e Contras
Para abrilhantar a nossa presença esgalhei o Samba do Acordo Ortográfico, feito sexta de manhã, na Corunha enquanto comia uns churros, com café com leite e sumo de laranja... mais urgente que um acordo ortográfico é um acordo peninsular sobre o conteúdo dos pequenos-almoços. Se não gostarem é culpa do óleo que pingava dos churros para a chávena de leite. Se gostarem é da acidez do sumo que espevitou todo o sistema cardio-vascular e concomitantemente o cerebral, além do digestivo, como facilmente perceberão.
Então, até logo. Encontramo-nos às 22h30m no canal 1, ou às tantas da manhã na estação de serviço de Leiria.
Esgalhado por Joca à(s) 12:16 7 comentários
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13 abril 2008
Obnubilado
O meu domingo gordo foi passado à volta de palavras como google, Bach, música, albatroz, caramelo, saxofone, surf, pauta, voz... todas as palavras serviram e todas entraram na partitura final. Obnubilado foi escolhido como título apenas e só porque tem ritmo e é invulgar. Já agora procurem aqui o seu significado.
As imagens disponibilizadas na net por um elemento do Coro aqui ficam. A estreia mundial de Obnubilado foi assim! Ou melhor, foi maior porque o vídeo apenas contém um pequeno excerto daquilo que quase pode ser chamado de épico surrealista. Para aqueles que se apercebem da ausência das outras Vozes, explico que os meus colegas se encontravam distribuídos pelos naipes, com excepção do Jony, que estava ao piano.
Famílias! No hi5 temos acrescentado as fotos que nos têm enviado. Visitem-nos e vejam-se. Breve haverá notícias para vós.
Um bom domingo.
Esgalhado por Joca à(s) 10:57 2 comentários
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12 abril 2008
Sansón ha muerto!
Esgalhado por Joca à(s) 19:33 2 comentários
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08 abril 2008
Mês Galego
Para já deixo-vos este texto galego, tirado do site da Xunta de Ferrol, sobre o local da actuação na próxima quinta-feira: "Ao longo de quince xoves, e ata o vindeiro 26 de xuño, a capela do centro cultural cobrará o aspecto dun cabaré para dar cabida a espectáculos de café-concerto".
Esgalhado por Joca à(s) 20:29 2 comentários
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06 abril 2008
Corta!
Este trabalho também só foi possível, nestes moldes, porque vivemos no século XXI. E-mails e You Tube foram ferramentas imprescindíveis em todo este processo. Nós gravámos as linhas de todas as vozes e colocamos os filmes no You Tube para as famílias poderem ensaiar em casa, no trabalho, na escola. Foi um verdadeiro tutorial on-line.
A gravação desses vídeos não foi tarefa fácil. Por um lado as linhas não eram muito simples, por outro o nível de concentração dos ditos como artistas não era grande coisa. Vai daí, o erro vem ao de cima. E fartou-se de dar à tona, enquanto a câmara ia gravando.
Esta é a primeira sequência de erros e de gaffes. E reparem, são só dois, dos doze, temas. Por decoro, decorei-a com alguns piiis, que escondem uma verborreia à solta, digna de nortenhos.
Divirtam-se e… famílias, riam-se da nossa azelhice.
Esgalhado por Joca à(s) 19:29 4 comentários
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Trinaranjus
Este vídeo estava aqui guardado à espera deste dia, que já pelo Natal se adivinhava, mesmo para um benfiquista como eu. Aliás, hoje de manhã, avisado pela mesma imprensa on-line que me deu agora a notícia do fim do campeonato, fiz logo questão de preparar o vídeo e mandá-lo para o tubo. Seria lindo se estas imagens tivessem a mesma sorte das famosas camisolas tri mandadas imprimir no final da década de 70, andava eu na primária, e que tiveram de ser re-estampadas para TriNaranjus, porque dessa vez não houve tri-campeão. Seria, mas não foi, como não é justo deixar de referir que nestas coisas ganha sempre o melhor e o mais bem organizado. E por aí o clube da maior parte dos meus familiares, amigos, colegas e conterrâneos é mais do que um justo vencedor: nada falha no F.C.P.!
À pergunta que tantos me fazem do porquê não ser portista, tendo vivido tantos anos a 10 minutos das Antas, tendo sido atleta do F.C.P., tendo até sido colega do Alexandre Pinto da Costa, nunca encontro resposta esclarecedora. Há um número incontável de argumentos que não vale a pena estar a desfiar, até porque mais uma vez o tubo deu-me a justificação. Carreguem aqui, se forem pouco sensíveis e maiores de idade, e vão perceber porquê. Não direi que os meus amigos se expressam todos assim, não... mas em muitos existe o mesmo espírito provinciano um pouco bacoco, um pouco burgesso, quantas vezes a roçar o doentio. Haverá com certeza a sul o mesmo na vertente verde e na vertente vermelha... mas felizmente não tenho de lidar diariamente com isso... o que não acontece com os dragões daqui do sítio.
E pronto, para o ano há mais! Parabéns aos vencedores!
Esgalhado por Joca à(s) 00:03 10 comentários
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04 abril 2008
Frenesi
A coreografia do Frenesi, não sei bem como começou. Puxei até pela cabeça para saber se com o Mário já dançávamos este clássico latino. Não encontrei resposta. Não me lembro... Cantar, já o cantamos desde 2000, pois até está no "Som maravilha dos Senhores".
Hoje à subtileza dos passos, à elegância dos movimentos, junta-se a pureza das vozes, a afinação irrepreensível... isto tudo seria verdade se hoje fosse o primeiro de Abril. A verdade é outra...
O mar empurrava-nos de um lado para o outro, a imagem está de lado, fartámo-nos de tropeçar uns nos outros e em nós mesmos, e poucas são as notas que se aproveitam. Foi o verdadeiro frenesim em alto-mar, na primeira noite do Cruzeiro Fitness, que ocorreu em finais de Abril do ano passado. Este Frenesi não foi garantidamente o nosso melhor, ainda assim, pela diversão e pela memória, merece estar aqui pendurado no tasco. Ah! E não faltou a dedicatória à Sónia Araújo, que fez a viagem connosco e que assistiu na primeira fila à desgraça dos bailarinos!
Bom fim-de-semana.
Esgalhado por Joca à(s) 23:46 4 comentários
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02 abril 2008
Mais e mais internet
Queremos agradecer por todos os momentos partilhados, e esperamos que hajam mais projectos deste género e também esperamos por concertos vossos cá para o Norte, quem sabe na própria Casa da Música.
Obrigada por toda a paciência, dedicação e empenho da vossa parte.
E já que falamos em internet nada como espreitar o nosso my space: www.myspace.com/vozesdaradiomusic Apareçam por lá, ouçam e comentem. E como novidade já está lá o calendário para os tempos mais próximos.
Esgalhado por Joca à(s) 23:19 3 comentários
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