Chegamos há muito pouco tempo de Lisboa, numa viagem que fica marcada pelo escasso tempo que tínhamos para chegar cá e pelo número incontável de zonas em obras na A1. Há uns anos ouvi um tal Cravinho a dizer que era injusto o pagamento integral das portagens em situações destas… entretanto acho que ele já passou pelo governo e agora passeia-se por outros lados. Mudou alguma coisa? Nada! Pagamento integral, obras (muitas) e filas!
Mas falemos de coisas bem melhores, como canta o Veloso no Rio Grande. Esta tarde estivemos no Portugal no Coração, em muito boa companhia. Disso iremos falando nos próximos tempos, com o uso de tecnologia digital.
Hoje, digo-vos que durante o fim-de-semana fiz uma arrumação mais profunda ao meu escritório e descobri uma fita com imagens do cruzeiro que fizemos em Abril. No meio de imagens e comentários impublicáveis, temos ali material para longos meses.
Para começar em grande ponho aqui a nossa versão do Final Countdown, esse hino ao mau gosto dos anos 80. Quem já viu e ouviu, sabe que costumamos fechar os concertos com esta versão, que é apresentada como a “pior canção de sempre da história da música”. Há por ventura algum exagero nisto, pois ao sermos tão redutores, esquecemo-nos de muitos compositores e intérpretes, nacionais e estrangeiros, que labutam diariamente para terem esse glorioso título de “os piores do mundo”.
Desta nossa versão apenas posso dizer que o balanço do barco ajuda a um certo caos musical, sublinhado (o que poderíamos chamar de cereja no topo do bolo), pelo transformismo visual que fazemos. Coisa de gente pobre, pois só arregaçamos mangas, puxamos golas e pomos uns óculos que in illo tempore nos foram ofertados por uma óptica.
2 comentários:
Não levem a mal, mas já estou a enjoar desta música... Não é por vossa causa, é o que acontece quando se ouve muitas vezes (porque será?)
Bjinhos :)
Oi gostaria de ouvir a Banda Salto Alto... O que devo fazer?
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