Estou aqui sentado no computador e vejo um e-mail da Casa da Música. Já temos a lista das pessoas que se inscreveram, até agora, no Coro de Famílias Reais, que começa este domingo.
A nossa primeira conversa, em Julho, começou mais ou menos assim: se houver 20 inscrições, vocês conseguem trabalhar? E se for menos? Qual é o número mínimo de pessoas para este projecto resultar? Já nem me lembro o que respondi, até porque logo à partida tinha a convicção que apareceriam mais que as tais 20 pessoas…
Pois neste momento, e por razões que se prendem com o próprio espaço, estamos com 105 inscrições aceites e algumas em lista de espera, pois pode sempre haver desistências de última hora!
Por isso, famílias de última hora, contactem o serviço educativo da Casa da Música para ver se há desistências. Quanto aos outros, os Cunhas, Braz, Ferreiras, Fernandes, Silvas, etc, etc, etc… lá vos esperamos domingo às 15h na Sala 2 da Casa da Música para esta aventura que culmina em Março com um grandioso concerto. Já agora, para esta sessão (e para as outras) esqueçam o fato de domingo, o de ir à missa, e apareçam com roupa desportiva, porque no nosso plano está previsto muito suor (para os outros encontros guardamos o sangue e as lágrimas).
São estas as escadas que terão de subir para atingirem o planalto da fama. Já agora cuidadinho a subirem estes degraus, que muito boa gente já experimentou no corpo os ângulos bem delineados pelo sr. Rem Koolhaas. Será que na mente deste arquitecto, ao desenhar esta escadaria, estaria a sua menos conhecida obra de realizador de filmes? É que, pelo que sei, os filmes dele foram feitos nos anos 70, no Oriente, e também nas películas havia muita gente a cair... ou pelo menos de joelhos.
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