Voltando às nossas noites de Lisboa, gostava de vos contar que as piores eram sempre as de domingo. Não que estivesse pouca gente a ver-nos no Casino, não…O problema é que ao domingo o Continente está fechado da parte da tarde e como tal era impossível apetrecharmos a nossa despensa para o convívio nocturno. Assim, na última semana, depois da cantoria, decidimos ir até ao Bairro Alto.
Já por lá tinha passado várias vezes, mas nunca num domingo à noite. Tudo muito mais calmo, mas a mesma amabilidade do costume. Logo à minha entrada, uns jovens muito simpáticos, que penso serem funcionários do Turismo da Câmara, acolhem-nos e dirigem-se a mim a oferecerem-me produtos regionais: haxixe, coca e bolota. Eu agradeci muito e expliquei a um deles que nas noites em que saio dou-me à loucura de beber 1 cerveja. Já aconteceu até beber 2, pelo que a coca não é de todo a minha bebida favorita. Quanto à bolota… sou avesso a estas comidas alternativas. Os meus pais ensinaram-me em pequeno uma canção assim: “porquinho foi à horta, pra comer 1 bolota…” e não me vejo a comer comida de bácoros. Haxixe… como não sei o que é, nem teci comentários.
É uma gente tão afável aquela, que lamentei não ter metido uns “Sete e Pico…” para também lhes oferecer. Gosto que sintam que os do norte são também gente simpática!
Deambulámos um bocado e parámos no Maria Caxuxa. O Zé, personagem novo nessa noite e amigo do Cabral, insistia que um bom sítio para irmos era o Finalmente, onde ao domingo há festa gay. Dizia ele repetidamente: “é fantástico!”. Ainda usámos alguns argumentos, mas ele estava firme em nos levar para lá, até olhar para a minha t-shirt. Foi ela que determinou que não saíssemos do bairro alto, apesar dele (bairro alto) ter saído de nós. Ou pelo menos iam fechando as capelas e nós... às voltas. Parámos ainda noutra estação, juntou-se mais gente ao nosso já composto grupo e ali ficámos até a fome começar a dar sinais. Acabámos a comer lanches e pasteis numa confeitaria que além do senhor padeiro tinha cães famintos à porta. O cenário era bonito e os lanches eram de borracha… mas que importa, foram entretendo o estômago.
Foi um serão muito lindo, memorável, repleto de novas experiências e até de novos amigos. Além do Zé, os tais jovens de acolhimento e boas-vindas que se encontram dispersos por todo o bairro alto. Tão simpáticos são, que à nossa saída acenaram com as mãos… quer dizer, não sei se seria para nós ou para o carro patrulha, mas isto só revela a alegria no trabalho. Gosto de gente assim…
Já por lá tinha passado várias vezes, mas nunca num domingo à noite. Tudo muito mais calmo, mas a mesma amabilidade do costume. Logo à minha entrada, uns jovens muito simpáticos, que penso serem funcionários do Turismo da Câmara, acolhem-nos e dirigem-se a mim a oferecerem-me produtos regionais: haxixe, coca e bolota. Eu agradeci muito e expliquei a um deles que nas noites em que saio dou-me à loucura de beber 1 cerveja. Já aconteceu até beber 2, pelo que a coca não é de todo a minha bebida favorita. Quanto à bolota… sou avesso a estas comidas alternativas. Os meus pais ensinaram-me em pequeno uma canção assim: “porquinho foi à horta, pra comer 1 bolota…” e não me vejo a comer comida de bácoros. Haxixe… como não sei o que é, nem teci comentários.
É uma gente tão afável aquela, que lamentei não ter metido uns “Sete e Pico…” para também lhes oferecer. Gosto que sintam que os do norte são também gente simpática!
Deambulámos um bocado e parámos no Maria Caxuxa. O Zé, personagem novo nessa noite e amigo do Cabral, insistia que um bom sítio para irmos era o Finalmente, onde ao domingo há festa gay. Dizia ele repetidamente: “é fantástico!”. Ainda usámos alguns argumentos, mas ele estava firme em nos levar para lá, até olhar para a minha t-shirt. Foi ela que determinou que não saíssemos do bairro alto, apesar dele (bairro alto) ter saído de nós. Ou pelo menos iam fechando as capelas e nós... às voltas. Parámos ainda noutra estação, juntou-se mais gente ao nosso já composto grupo e ali ficámos até a fome começar a dar sinais. Acabámos a comer lanches e pasteis numa confeitaria que além do senhor padeiro tinha cães famintos à porta. O cenário era bonito e os lanches eram de borracha… mas que importa, foram entretendo o estômago.
Foi um serão muito lindo, memorável, repleto de novas experiências e até de novos amigos. Além do Zé, os tais jovens de acolhimento e boas-vindas que se encontram dispersos por todo o bairro alto. Tão simpáticos são, que à nossa saída acenaram com as mãos… quer dizer, não sei se seria para nós ou para o carro patrulha, mas isto só revela a alegria no trabalho. Gosto de gente assim…
2 comentários:
E tu ficas-te, Tomi? Com o Joca a insinuar que tens cara de c******?!
(olha, aqui também aparecem asteriscos, f***-se...)
Já nem me lembrava dessa t-shirt lol... Bem disseste que ainda ía ter sucesso no blog, mas estava a demorar :P
Bjinhos
Enviar um comentário