Como já sabem os que por aqui passam, o nosso último trabalho chama-se Mulheres. Tudo começou com o João Monge e com os seus textos (deveria chamá-los poemas, porque o são de facto) e seguiu depois aqui em cima com a música, os arranjos e finalmente o disco. O privilégio que o Monge nos deu para cantarmos estas mulheres, serve de mote para hoje falar das mulheres que nos acompanham e do igual privilégio que é tê-las no meio de nós (aqui sinto por parte dos meus colegas e dos fieis leitores o medo de que descambe para a baixaria, mas garanto-vos que me aguento…).
Assim, tal como a perfeição divina, temos 3 mulheres que habitualmente trabalham connosco. A nossa Santíssima Trindade é composta pela competentíssima Cristina (é vê-la aqui no jantar de Natal da empresa, onde a obrigámos a comer num restaurante nepalês e a fumar um cubano), que é a nossa sócia, que trata da nossa vidinha de papéis, de contactos, de contratos e que nos atura as manias de artista, a profissionalissima Inês (que aqui aparece ao lado do Lobo Mau, em plena marginal de Ponta Delgada) que é nossa técnica de som, que se preocupa muito connosco (apesar de às vezes se referir a mim como o porco do Prendas, sei que é por carinho) e que igualmente atura as nossas manias de artista e a habilitadíssima Diana (em plena tertúlia de fim de jantar) que é uma excelente fotógrafa, que tem as melhores fotos do quinteto e que tem-nos aturado... manias de artista. Com elas, tudo parece mais fácil. Com elas, até somos mais civilizados. Por isso e por tudo mais, obrigado por estarem connosco. Fiquem por cá, que vale a pena! Já agora, não são todas lindas?
Assim, tal como a perfeição divina, temos 3 mulheres que habitualmente trabalham connosco. A nossa Santíssima Trindade é composta pela competentíssima Cristina (é vê-la aqui no jantar de Natal da empresa, onde a obrigámos a comer num restaurante nepalês e a fumar um cubano), que é a nossa sócia, que trata da nossa vidinha de papéis, de contactos, de contratos e que nos atura as manias de artista, a profissionalissima Inês (que aqui aparece ao lado do Lobo Mau, em plena marginal de Ponta Delgada) que é nossa técnica de som, que se preocupa muito connosco (apesar de às vezes se referir a mim como o porco do Prendas, sei que é por carinho) e que igualmente atura as nossas manias de artista e a habilitadíssima Diana (em plena tertúlia de fim de jantar) que é uma excelente fotógrafa, que tem as melhores fotos do quinteto e que tem-nos aturado... manias de artista. Com elas, tudo parece mais fácil. Com elas, até somos mais civilizados. Por isso e por tudo mais, obrigado por estarem connosco. Fiquem por cá, que vale a pena! Já agora, não são todas lindas?
2 comentários:
Eu bem me parecia que havia mulheres por trás de tanto talento e inspiração, ainda bem, as mulheres são muito precisosas, por isso só estão onde merece realmente a pena, senão t~em mais que fazer!
Parabéns à Santíssima Trindade aqui revelada aos olhos de quem quiser ver, contrariamente à clássica santíssima trindade...!
Até sempre!
Gajos sem gajas nem são gajos nem são nada!
Enviar um comentário