08 setembro 2007

Gloriosas Noites I

Pronto! O aviso fica logo aqui para saberem que no vídeo mais abaixo há palavras e cenas que podem chocar os menores e os mais sensíveis.
Há quinze dias atrás estávamos nos preparativos para a última semana na bolacha do Casino Lisboa. Daí para cá têm-se acotovelado os escritos sobre o mês lisbonense neste nosso diário de bordo.

A quantidade de material permite que se fale desta passagem pelo Casino até o grupo se reformar por invalidez, fruto da magia do digital e também das horas intensamente vividas para os lados do Parque das Nações. Sim, porque na realidade viveram-se mais horas que habitualmente. O apartamento vermelho, o 1º esquerdo do Bloco Atlântico estava aberto a noite toda, com a vantagem de nunca ter recebido a visita da ASAE, nem muito menos dos gangsters da noite. Saiu de lá tudo bem vivo.
Passo a esgalhar (li a expressão em castelhano num blog dos nossos vizinhos: postear! Ser espanhol é castigo divino, mesmo!) sobre a madrugada de 14 de Agosto,
dia em que o Jony cumpria mais um ciclo de vida. Já aqui se falou sobre esta jornada, mas há sempre mais a dizer. Se isto fosse um cd de compilações chamar-se-ia: As Gloriosas Noites – As melhores baladas. De facto esta noite foi dada ao romantismo. João Monge pegou na guitarra e saíram duas baladas com poemas seus. Depois o Jony puxou das memórias da infância e lembrou-se da balada da ceguinha, que o Lionel Ritchie tão bem cantava. No fim Pedro Cabral mergulhou no Oceano do Djavan. Só faltou a lágrima porque de resto houve tudo: açorda de camarão, bebida, boa companhia (vislumbro nas imagens o Carlitos, a Susana, o Henrique, a Maria, a Jacky, o Alegrão, o Monge, além, é claro, de nós, do “nosso” Nuno e do “nosso” Cabral com a “sua” Marta, mas é provável que mais gente tenha por lá passado) e houve até um momento de que infelizmente não há imagens. O momento Zeca, com o Cabral e o Monge a cantarem de peito aberto as músicas que fizeram Abril, e que Abril fez também. Nessa altura estava entretido na cozinha a tratar do camarão… mas foi momento lindo, isso garanto. Tudo é claro com a bênção dos nossos vizinhos.



Os dois primeiros excertos são já replay, por isso nem merecem comentário. O Jony à guitarra é pouco usual (percebe-se bem porquê) e o Pedro Cabral foi a revelação desta saison. Para nós não, já o conhecemos, mas para os outros. Reparem bem o orgulho da Martinha no seu menino (não dá bem para ver… mas ouve-se).

3 comentários:

São Rosas disse...

Os vossos vizinhos deviam dormir como os anjos, deviam...

Joca disse...

... e querida São, ainda não viste nada. Espera pela sequela do filme e vais ver o que se cantava às 5 da manhã. Os lisboetas ou são surdos, ou têm mesmo um coração de ouro.

beijos loucos pra ti!

Anónimo disse...

é mesmo o ambiente daquela festinha que alegadamente cristiano ronaldo deu para os amigos

hi hi