As Vozes da Rádio podem ser divididas segundo vários critérios: vozes graves e agudas, europeus e extra-europeus, caucasianos e sub-saharianos, fortes e menos fortes e tantas outras, que a imaginação nestes casos é bem fértil. Há no entanto uma divisão natural que há muito se acentua e que parte este quinteto em dois: os Homens e os meninos. Os Homens são aqueles que já geraram vidas, que enfrentam as batalhas gastronómicas sem temores, que dormem 5 horas e fartam-se do colchão, que não têm hora para dormir, que distinguem as castas dos vinhos só pelo aroma do néctar, que não viram a cara ao fumo quando ele é de qualidade, que acreditam que melhoram a qualidade vocal com um digestivo da casa. Este grupo preponderante para o normal funcionamento do quinteto é também conhecido pelo Núcleo de Agosto, pois os seus três membros escolheram o mês do Imperador Augusto para darem início ao seu brilho terrestre. 10, 13 e 14 para quem quiser saber, do mais velho para o mais novo.
Depois de uma viagem a Lisboa para debitar um playback de 3 minutos nada como a recuperação das forças num café mítico. O café Cenáculo. Mas é claro que só pensa assim, quem faz parte do grupo dos Homens.
O Cenáculo é desde há anos o ponto de encontro das Vozes. Graças à pressão do nosso fiel amigo José António, o Cenáculo passou a ter percebas e tremoços de há uns tempos a esta parte o que torna as saídas nos meses quentes mais agradáveis. A escolha deste café – snack-bar é óbvia: se serviu para Cristo e os apóstolos se reunirem, porque não serviria para estes 5 humildes pecadores mais tripulação se arrebanharem antes das viagens?
Pois bem, os Homens do grupo lá foram às quatro da tarde (o almoço praticamente não existiu) afiambrar uma francesinha que ao sábado é merecedora de benesses por parte do café e só custa 3,99€. O Cenáculo tem destas coisas. Promoções alimentares. Feiras de Marisco. E tem um lema que muito nos intrigou durante algum tempo: “Café Cenáculo, sempre na vanguarda da frente!”. Depois de muito pensarmos no verdadeiro significado de vanguarda da frente, reparámos que também nós somos um quinteto que está na vanguarda da frente… bem isolado na liderança, tão distante que ninguém repara nele.
Que dizer das francesinhas da nossa segunda casa? O melhor pelo preço. Justo, muito justo para aquilo que se pratica no mercado. Quanto ao paladar distinguiria o nosso comer com um regular. Nem mais, nem menos. Uma francesinha regular. A cerveja também merece nota positiva não atingindo porém a pujança daquelas que são tiradas na Galiza (sem dúvida destacada na vanguarda das cervejas de barril). O atendimento é aquele a que já estamos habituados. Somos da casa, tratados como tal. Há ainda a registar neste campo um reforço do staff, com uma menina que tem pedal para rapidamente se distanciar do pelotão e chegar à frente… à vanguarda da frente!
Depois de uma viagem a Lisboa para debitar um playback de 3 minutos nada como a recuperação das forças num café mítico. O café Cenáculo. Mas é claro que só pensa assim, quem faz parte do grupo dos Homens.
O Cenáculo é desde há anos o ponto de encontro das Vozes. Graças à pressão do nosso fiel amigo José António, o Cenáculo passou a ter percebas e tremoços de há uns tempos a esta parte o que torna as saídas nos meses quentes mais agradáveis. A escolha deste café – snack-bar é óbvia: se serviu para Cristo e os apóstolos se reunirem, porque não serviria para estes 5 humildes pecadores mais tripulação se arrebanharem antes das viagens?
Pois bem, os Homens do grupo lá foram às quatro da tarde (o almoço praticamente não existiu) afiambrar uma francesinha que ao sábado é merecedora de benesses por parte do café e só custa 3,99€. O Cenáculo tem destas coisas. Promoções alimentares. Feiras de Marisco. E tem um lema que muito nos intrigou durante algum tempo: “Café Cenáculo, sempre na vanguarda da frente!”. Depois de muito pensarmos no verdadeiro significado de vanguarda da frente, reparámos que também nós somos um quinteto que está na vanguarda da frente… bem isolado na liderança, tão distante que ninguém repara nele.
Que dizer das francesinhas da nossa segunda casa? O melhor pelo preço. Justo, muito justo para aquilo que se pratica no mercado. Quanto ao paladar distinguiria o nosso comer com um regular. Nem mais, nem menos. Uma francesinha regular. A cerveja também merece nota positiva não atingindo porém a pujança daquelas que são tiradas na Galiza (sem dúvida destacada na vanguarda das cervejas de barril). O atendimento é aquele a que já estamos habituados. Somos da casa, tratados como tal. Há ainda a registar neste campo um reforço do staff, com uma menina que tem pedal para rapidamente se distanciar do pelotão e chegar à frente… à vanguarda da frente!
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