Puxei pela minha memória e só me recordo das Vozes da Rádio terem voado uma vez na Air Luxor. Lembro-me que o voo saía de Pedras Rubras depois da meia noite com destino ao Funchal e de todos nós, conhecedores da fama da companhia aérea, termos ido munidos de sacos-cama para pernoitar no aeroporto. Estávamos em Janeiro deste ano e os aviões da Air Luxor ainda conseguiam voar.
Afinal o voo partiu à hora marcada e correu muito bem. Li, como de costume, toda a literatura que colocam nas traseiras das poltronas e fiquei a saber que em menos de 15 anos a Air Luxor se tinha tornado a maior companhia aérea portuguesa. Lindo feito. Gente trabalhadora e esforçada, pensei, fantasiando até que era gente desta que nós Vozes precisávamos pois com 15 anos de carreira continuamos na sarjeta e, como se sabe, nós o que gostávamos mesmo de ser era como os D’zrt.
Hoje dei comigo a pensar na velha máxima que quanto mais depressa se sobe, mais rápido se cai. E se juntar a isto uns conhecimentos rudimentares de física descubro que o peso do avião, que não é coisa leve, ajuda à queda.
Se calhar o lamentável episódio da Venezuela com aqueles sacos de farinha no porão não ajudou muito para evitar o tombo. Muitos narizes ressentiram-se disso e pelos vistos a Air Luxor também. Ah! E o infeliz co-piloto Luís Santos que sofreu sem culpa nenhuma. De qualquer maneira sempre esperei vê-lo ser repescado para um reality-show, mas até agora nada. Fica a atenção da TVI.
Mas voltemos ao bom da vida. De narizes bem assoados, aqui têm os Senhores à beira do antigo iate dos Beatles.
Afinal o voo partiu à hora marcada e correu muito bem. Li, como de costume, toda a literatura que colocam nas traseiras das poltronas e fiquei a saber que em menos de 15 anos a Air Luxor se tinha tornado a maior companhia aérea portuguesa. Lindo feito. Gente trabalhadora e esforçada, pensei, fantasiando até que era gente desta que nós Vozes precisávamos pois com 15 anos de carreira continuamos na sarjeta e, como se sabe, nós o que gostávamos mesmo de ser era como os D’zrt.
Hoje dei comigo a pensar na velha máxima que quanto mais depressa se sobe, mais rápido se cai. E se juntar a isto uns conhecimentos rudimentares de física descubro que o peso do avião, que não é coisa leve, ajuda à queda.
Se calhar o lamentável episódio da Venezuela com aqueles sacos de farinha no porão não ajudou muito para evitar o tombo. Muitos narizes ressentiram-se disso e pelos vistos a Air Luxor também. Ah! E o infeliz co-piloto Luís Santos que sofreu sem culpa nenhuma. De qualquer maneira sempre esperei vê-lo ser repescado para um reality-show, mas até agora nada. Fica a atenção da TVI.
Mas voltemos ao bom da vida. De narizes bem assoados, aqui têm os Senhores à beira do antigo iate dos Beatles.
Depois, já no hotel, apreciem as famosas Vozes de roupão, com o seu técnico de som Nuno, nos corredores a caminho da piscina de talassoterapia.
Para terminar os energúmenos juntinhos no elevador.
Foi uma sessão muito proveitosa de talassoterapia, seguida de sauna (quem foi o anormal que me convenceu a tomar banho de água gelada depois da sauna? Podia ter morrido…). Depois, foi o concerto de bom nível e claro o mergulho nas “noites da madeira” bem menos calmas que as da canção do Max (grande tema).
Chegámos ao hotel a tempo de fazer o saco e apanharmos o avião que dessa vez, infelizmente, contrariou a fama da Air Luxor e levantou a horas. Se assim não fosse ainda andávamos por lá… o que não seria mau de todo.
Chegámos ao hotel a tempo de fazer o saco e apanharmos o avião que dessa vez, infelizmente, contrariou a fama da Air Luxor e levantou a horas. Se assim não fosse ainda andávamos por lá… o que não seria mau de todo.
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