Não, infelizmente não é uma participação confirmada para o próximo disco. É apenas mais uma história de viagem.
Em 1996 fomos pela primeira vez a Macau. A comitiva era grande e incluía também o Rui Veloso e sua banda e os Gaiteiros de Lisboa. Tudo para o Festival Internacional de Música de Macau. Foram 10 dias no outro lado do mundo muito bem passados e pouco dormidos.
Certa tarde passeávamos nós pelo Leal Senado, vimos um ser que era tal e qual o Robert Plant que conhecíamos das capas dos Led Zeppelin. Tão parecido o tipo era, que o fomos seguindo atrás a ver se tirávamos dúvidas. O Mário atalhou esforços e gritou “Hey Robert Plant”. À segunda, olha um tipo cabeludo já com um ar envelhecido, que ia ao lado do “nosso” Robert Plant. Parou e cumprimentou-nos. O velhinho era o verdadeiro Robert Plant. O outro era o filho!
Foram uns minutos de conversa. Quem éramos, o que fazíamos ali, ele também nos contou que andava ali às compras, que estava em Hong-Kong para uns concertos, falámos das parecenças do filho, de Portugal, dos Led Zeppelin… Perdemo-nos no entusiasmo e apesar de carregarmos todo o material necessário, nem filmámos, nem fotografámos, nem sequer pedimos um sarrabisco ao homem. Até agora era apenas uma história de memória. Fica agora aqui escrita não vá o Alzheimer tecê-las…
Em 1996 fomos pela primeira vez a Macau. A comitiva era grande e incluía também o Rui Veloso e sua banda e os Gaiteiros de Lisboa. Tudo para o Festival Internacional de Música de Macau. Foram 10 dias no outro lado do mundo muito bem passados e pouco dormidos.
Certa tarde passeávamos nós pelo Leal Senado, vimos um ser que era tal e qual o Robert Plant que conhecíamos das capas dos Led Zeppelin. Tão parecido o tipo era, que o fomos seguindo atrás a ver se tirávamos dúvidas. O Mário atalhou esforços e gritou “Hey Robert Plant”. À segunda, olha um tipo cabeludo já com um ar envelhecido, que ia ao lado do “nosso” Robert Plant. Parou e cumprimentou-nos. O velhinho era o verdadeiro Robert Plant. O outro era o filho!
Foram uns minutos de conversa. Quem éramos, o que fazíamos ali, ele também nos contou que andava ali às compras, que estava em Hong-Kong para uns concertos, falámos das parecenças do filho, de Portugal, dos Led Zeppelin… Perdemo-nos no entusiasmo e apesar de carregarmos todo o material necessário, nem filmámos, nem fotografámos, nem sequer pedimos um sarrabisco ao homem. Até agora era apenas uma história de memória. Fica agora aqui escrita não vá o Alzheimer tecê-las…
China 1996. Não é Macau. Não sei se autografava ou se dava explicações sobre a posição de Portugal no mapa mundi
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