Três é número da perfeição. Por isso este é o último capítulo deste tríptico amoroso que me levou a Lamego para partilhar a felicidade de um jovem casal que iniciou agora uma longa caminhada a dois. Bonito!
Actuação da tuna
Nem duas vidas universitárias me levaram a pôr uma capa e a cantar com uma tuna. Nada contra, antes pelo contrário. Se calhar é mesmo uma questão de feitio, ou de oportunidade. Não deu na altura. Agora, só mesmo o Mokas e a Migui para me porem lá no meio. Por isso fica a noite de 16 de Setembro marcada pela minha primeira e última actuação com uma Tuna. E claro só podia ser com a Tuna da Portucalense.
Antes, o ensaio cá fora. Copos e cigarros para o aquecimento. A certa altura dei comigo a pensar que se fosse instrumento musical nunca seria um de sopro. Vi o bafo letal que saía do Cavadas em direcção à flauta. Eu oxidaria, baixaria de tom, se calhar até derretia. Ele lá continuava com os trinados e a pobre da flauta respondia. Ao meu lado o Vanessa afina afincadamente o violino. “Para quê? Para destoares?” perguntei. Ele sorriu. Passa por mim e pelo Mari Carmen o Scotch a rir. A bom rir. Infelizmente não tínhamos câmara para captar. Nunca ninguém se vai acreditar nisto. O Adélio está em grande forma no bandolim. Ele como um dos fundadores da tuna puxa a carroça com empenho. O Bragança tenta ordenar as tropas. Chega uma camioneta cheia de meninas. Ao longe julguei que o Tomadas tinha sido diligente desta vez. Mas não. Era a tuna feminina da Católica que estava a chegar para abrilhantar a festa.
As meninas tocaram e pelos relatos muitíssimo bem. Eu não as ouvi porque estava empenhadíssimo no ensaio com a rapaziada. Afinal conhecia o que cantavam, mas já não contactava com aquelas músicas há mais de 2 anos.
Lá fomos cantar. Deu-me muito gozo ouvi-los outra vez. As grandes vozes do Hélder e do Mário. O Tó a cantar como nunca cantou. O Mari Carmen brilhante no solo e nas percussões. O resto da rapaziada: o Chaves, o Tomadas, o Darth, o Cromo, o Atila, o Joker, o Bijou, o Renato (mau demais escrever aqui o nome de guerra dele), o Vanessa, o Cavadas, o Rui Barros, o Cremalheira, o Fafe, o Garret, o Scotch, o Securas, o Bragança e outros que a memória já não me ajuda a estas horas. Confesso até que os meus olhos marejaram quando ouvi o rouca vai a campainha, uma cançoneta parida por mim e pelo Mário Alves há uns anos para o Museu dos Transportes.
Antes, o ensaio cá fora. Copos e cigarros para o aquecimento. A certa altura dei comigo a pensar que se fosse instrumento musical nunca seria um de sopro. Vi o bafo letal que saía do Cavadas em direcção à flauta. Eu oxidaria, baixaria de tom, se calhar até derretia. Ele lá continuava com os trinados e a pobre da flauta respondia. Ao meu lado o Vanessa afina afincadamente o violino. “Para quê? Para destoares?” perguntei. Ele sorriu. Passa por mim e pelo Mari Carmen o Scotch a rir. A bom rir. Infelizmente não tínhamos câmara para captar. Nunca ninguém se vai acreditar nisto. O Adélio está em grande forma no bandolim. Ele como um dos fundadores da tuna puxa a carroça com empenho. O Bragança tenta ordenar as tropas. Chega uma camioneta cheia de meninas. Ao longe julguei que o Tomadas tinha sido diligente desta vez. Mas não. Era a tuna feminina da Católica que estava a chegar para abrilhantar a festa.
As meninas tocaram e pelos relatos muitíssimo bem. Eu não as ouvi porque estava empenhadíssimo no ensaio com a rapaziada. Afinal conhecia o que cantavam, mas já não contactava com aquelas músicas há mais de 2 anos.
Lá fomos cantar. Deu-me muito gozo ouvi-los outra vez. As grandes vozes do Hélder e do Mário. O Tó a cantar como nunca cantou. O Mari Carmen brilhante no solo e nas percussões. O resto da rapaziada: o Chaves, o Tomadas, o Darth, o Cromo, o Atila, o Joker, o Bijou, o Renato (mau demais escrever aqui o nome de guerra dele), o Vanessa, o Cavadas, o Rui Barros, o Cremalheira, o Fafe, o Garret, o Scotch, o Securas, o Bragança e outros que a memória já não me ajuda a estas horas. Confesso até que os meus olhos marejaram quando ouvi o rouca vai a campainha, uma cançoneta parida por mim e pelo Mário Alves há uns anos para o Museu dos Transportes.
Com o fim da brilhante actuação, chegou também ao fim o meu dia. Havia que regressar e começava a ser dificil.
Notas finais
Qual Prof. Marcelo aqui deixo as notas finais:
20 valores
Ao Tó e à Migui. À festa. À companhia. À “minha” tuna. Ao simpático senhor que me serviu os camarões de forma personalizada e que repetiu o feito com os 3 cafés antes da viagem de regresso.
8 valores
Ao ter que fazer a viagem de regresso àquela hora. À camisa daquele senhor que estava quase à minha frente e que fazia da mira técnica de uma qualquer televisão um esbatido quadro a pastel. Ao carro da BT que estava parado no IP4 não possibilitando a transgressão de forma livre e espontânea.
… e para terminar, afinal a banda não era cubana. Não! Olhem para o violino. Sim é ele! É português! É o Obikwelu.
Qual Prof. Marcelo aqui deixo as notas finais:
20 valores
Ao Tó e à Migui. À festa. À companhia. À “minha” tuna. Ao simpático senhor que me serviu os camarões de forma personalizada e que repetiu o feito com os 3 cafés antes da viagem de regresso.
8 valores
Ao ter que fazer a viagem de regresso àquela hora. À camisa daquele senhor que estava quase à minha frente e que fazia da mira técnica de uma qualquer televisão um esbatido quadro a pastel. Ao carro da BT que estava parado no IP4 não possibilitando a transgressão de forma livre e espontânea.
… e para terminar, afinal a banda não era cubana. Não! Olhem para o violino. Sim é ele! É português! É o Obikwelu.
Dia 5 de Outubro tenho mais um casamento! Até lá.
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